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A luz do Vaga-lume

Vaga-Lume:
O fenômeno da luz brilhante do vaga-lume é denominado "Bioluminescência" e diversos organismos possuem essa capacidade de emitir luz, principalmente no fundo do oceano, e os vaga-lumes também tem essa particularidade.
O vaga-lume ou pirilampo emite sua luz por dois motivos: Para se defender e se reproduzir.




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A luz do vaga-lume assusta o predador e atrai a fêmea, e ela tambem emite sua luz.
Ao passo que ao assustar seu predador, tambem atrai seus predadores naturais, como carangueijos, aves e rãs.
Os vaga-lumes estão ameaçados de extinção, pela iluminação das cidades, haja visto que sua bioluminescência é anulada, interferindo consideravelmente em sua reprodução.
O vaga-lume ou pirilampo é um inseto coleóptero que possui emissões luminosas devido aos órgãos fosforescentes localizados na parte inferior do abdômen. Essas emissões luminosas são chamadas de bioluminescência.
A côr varia do castanho escuro ao marrom avermelhado. Na parte anterior do tórax, os elaterídeos têm duas manchas que, quando apagadas, têm coloração alaranjada. Muita gente acha que essas manchas são os olhos do pirilampo. Mas são suas "lanternas". Uma terceira lanterna fica no abdome e só entra em atividade quando o inseto está voando. É tão desenvolvida que chega a emitir um facho de luz de quase um metro de diâmetro. Esses vaga-lumes costumam voar muito alto, acima da copa das árvores. A luz que emitem é contínua. Na lanterna torácica, a luz tem uma tonalidade esverdeada. Na lanterna abdominal, é amarelo-alaranjada. O ciclo de vida dos elaterídeos é longo: dois ou mais anos. Os adultos vivem somente no verão, períodos em que se acasalam. Os ovos são postos em madeiras semi-apodrecidas no interior das matas. Depois de cerca de 15 dias surgem as primeiras larvas, que passarão quase dois anos comendo outros insetos e crescendo, até se transformarem nas pupas, que irão depois virar os insetos adultos.
Espécies:
A espécie Lampyris noctiluca é a mais comum no Brasil. Sua larva luminescente é muito semelhante com a fêmea adulta. Lesmas e caracóis são seu principal alimento, e ela é capaz de comer criaturas muito maiores que ela, injetando-lhe antes um líquido paralisante. O estágio larval dura seis meses, a maior parte dos quais passados debaixo da terra.
Algumas espécies de fengodídeos emitem luz vermelha, na região da cabeça, e esverdeada no corpo. Outras emitem luz esverdeada em todo corpo. Os machos, alados, têm pontinhos luminosos em posição e número variáveis, todos no abdome. O ciclo biológico dos fengodídeos é longo e pouco conhecido.
A côr dos lampirídeos é diversificada: do castanho-claro ou escuro ao castanho-amarelado ou avermelhado. As lanternas ficam no ventre e variam de tamanho e disposição. Emitem luz esverdeada intermitente durante as poucas horas do entardecer. Habitam matas, campos e cerrados, preferindo os lugares úmidos e alagadiços como os brejos. Adultos e larvas alimentam-se com freqüência de caramujos. Em algumas espécies as fêmeas também têm aspecto de larvas, que emitem sua luz por órgãos luminescentes situados no abdome.
Como é produzida a "luz"?
Para gerar luz, várias reações químicas acontecem no corpo do vaga-lume, consumindo uma grande quantidade de energia e também oxigênio, que são usados como combustível, cerca de 95% aproximadamente da energia produzida transforma-se em luz e somente 5% aproximadamente se transforma em calor. O tecido que emite a luz é ligado na traquéia e no cérebro dando ao inseto total controle sobre sua luz.
Uma molécula de luciferina é oxidada por oxigênio, em presença de trifosfato de adenosina, ocorrendo assim a formação de uma molécula de oxiluciferina, que é uma molécula energizada. Quando esta molécula perde sua energia, passa a emitir luz. Esse processo só ocorre na presença da luciferase, que é a enzima responsável pelo processo de oxidação. As luciferases são proteínas compostas por centenas de aminoácidos, e é a seqüência destes aminoácidos que determina a cor da luz emitida por cada espécie de vaga-lume. Para cada molécula de trifosfato de adenosina consumida durante a reação, um fóton de luz é emitido. Portanto, a quantidade de luz enviada pelo vaga-lume indica o número de moléculas de trifosfato de adenosina consumidas.
Este processo é chamado de "oxidação biológica" e permite que a energia química seja convertida em energia luminosa sem a produção de calor. As luzes têm diferentes cores, pois variam de espécie para espécie.


fonte www.extremaonline.com